Gestión del tiempo en la era de la técnica: Reflexiones a la luz del pensamiento heideggeriano

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.62506/phs.v1i1.14

Palabras clave:

Gestión del Tiempo, Ocupación, Angustia, Aburrimiento

Resumen

Este artículo tiene como propósito profundizar la discusión sobre el fenómeno contemporáneo denominado “gestión del tiempo”, a partir de las ideas heideggerianas que circundan la expresión acuñada por él de “Era de la Técnica”. Se destaca; en particular, las reflexiones del filósofo sobre el pensamiento calculador (operativo, pragmático y apartado de la reflexión de lo que es más propio y originario de la experiencia de ser en el mundo), el sentido de la ocupación y las disposiciones afectivas angustia y aburrimiento. Se pretende, al mismo tiempo, reflexionar críticamente, sobre los cambios, implicaciones e impactos que vienen de las nuevas configuraciones sociales producidas por este modo de pensar, cuyos cimientos parecen asentarse en la concepción moderna de tiempo como medida y producto.

Biografía del autor/a

Janete de Paiva Borges, Universidad Federal Fluminense

Doutora em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense.

Roberto Novaes de Sá, Universidad Federal Fluminense

Doutor em Psicologia, Professor do Instituto de Psicologia da Universidade Federal Fluminense

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Publicado

2020-04-06

Cómo citar

Borges, J. de P., & Sá, R. N. de. (2020). Gestión del tiempo en la era de la técnica: Reflexiones a la luz del pensamiento heideggeriano. Phenomenology, Humanities and Sciences, 1(1), 177–198. https://doi.org/10.62506/phs.v1i1.14

Número

Sección

Relato de investigación