Feminism and Person-Centered Approach: possibilities of dialogue between two areas of knowledge
DOI:
https://doi.org/10.62506/phs.v6i33.209Keywords:
Feminism, Feminism Movement, Client Centered Therapy, ACPAbstract
It is not possible to determine when gender exploitation began or when the denial of rights to marginalized groups started, but it is feasible to define the moments when the women's struggle strengthened and changed the course of human history. The entire capitalist system is based on human exploitation, which impacts the subjectivity of those who form this collective. Person-Centered Approach, as a theoretical-practical line in Psychology, is capable of addressing the consequences of these inequalities by understanding and embracing emotional and psychological issues. This article aims to identify possible points of convergence between Feminisms and PCA. To achieve this, general overviews of Feminisms - their definition and major moments of uprising - and the Person-Centered Approach are presented, clarifying its view of the human being and the main aspects of clinical practice. The synergy between both becomes evident as Feminisms fight for changes in the order of this system that imposes violence on individuals, while PCA enables individuals to have autonomy beyond oppressions. Both areas of knowledge - and practical action - complement each other, reaching spaces that cannot be fully addressed individually.
References
Aguiar, I. (2015), Qual é o seu feminismo? Conheça as principais vertentes do movimento. Portal Geledés, recupe
rado em julho de 2023, em https://www.geledes.org.br/qual-e-o-seu-feminismo-conheca-as-principais-ver
tentes-do-movimento/.
Arruza, C., Bhattacharya, T., Fraser, N. (2019), Feminismo para os 99%: um manifesto (Candiani, H.R., Trad.). São
Paulo: 1ª edição, Boitempo (2019).
Barros, F., Müller, F. (2021), A doula como agente facilitador da tendência atualizante. Em Lopes, J. C., Müller,
F. (Org.), Transversalidades na abordagem centrada na pessoa: diálogos, possibilidades e construções. São Paulo,
ª edição, Pimenta Cultural
Beauvoir, S. (1949), O segundo sexo: fatos e mitos. (Milliet, S., Trad.). Rio de Janeiro: 5ª edição, Nova Fronteira
(2019).
Botelho, J. (2022), Vertentes do feminismo: conheça as principais ondas e correntes!Politize!, recuperado em julho
de 2023 em https://www.politize.com.br/feminismo/.
Carneiro, S. (2011), Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo, Selo Negro.
Davis, A. (1981), Mulheres, raça e classe (Candiani, H.R., Trad.). São Paulo: 1ª edição, Boitempo (2016).
Federici, S. (2019), O ponto zero da revolução: trabalho doméstico, reprodução e luta feminista (Coletivo Sycorax
Trad.). São Paulo: Elefante.
Ferreira, G.G., Scherer, G., Aguinsky, B.G. (2012), Não tenho preconceito que fique longe: o discurso sobre
gênero como construção social e a violência contra LGBT. Em Grossi, P.K. (Org.), Violências e gênero:
coisas que a gente não gostaria de saber. Porto Alegre, 2ª edição, EdiPUCRS.
Frecchiani, R. T. R. V., Gomes, I. D. (2021), Tornar-se mulher: articulações entre feminismo e a noção de eu.
Em Lopes, J. C., Müller, F. (Org.), Transversalidades na abordagem centrada na pessoa: diálogos, possibilidades
e construções. São Paulo, 1ª edição, Pimenta Cultural
Fonseca, A. H. (1984), Psicologia humanista e pedagogia do oprimido. Um diálogo possível?, recuperado em agosto
de 2024 em https://gruposerbh.com.br/textos/artigos/artigo03.pdf
Gobbi, S.L., Missel, S.T., Justo, H., Holanda, A. (2002), Vocabulário e noções básicas da abordagem centrada na
pessoa. São Paulo, 2ª edição, Vetor Editora.
Lorde, A. (1984) Irmã Outsider (Borges, S., Trad.). Belo Horizonte: 1ª edição, Autêntica (2020).
Lugones, M. (2019), Rumo a um feminismo decolonial. Em HOLLANDA, H.B. (Org.), Pensamento feminista:
conceitos fundamentais (pp.357-378). Rio de Janeiro: Bazar do Tempo.
Mendonça, C. (2019) Feminismo Movimento social em apoio às mulheres. Educa Mais Brasil, recuperado em 23
de agosto de 2024 em https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/historia/feminismo
Pinto, M. A. S. (2010), A Abordagem Centrada na Pessoa e seus princípios. Em Carrenho, E., Tassinari, M. e
Pinto, M.A.S., Praticando a Abordagem Centrada na Pessoa: dúvidas e perguntas mais frequentes (pp.57 - 93).
São Paulo, Carrenho Editorial.
Reif, L. (2019) Radical, liberal, interseccional… Conheça as principais vertentes do feminismo. Revista Azmina, re
cuperado em julho de 2023 em https://azmina.com.br/reportagens/radical-liberal-interseccional-conhecas--as-principais-vertentes-do-feminismo/.
Rocha, M.C. (2020). Questões de gênero e ACP: algumas questões quase ingênuas. Em Pinto, M.A.S. (Org.),
Abordagem Centrada na Pessoa e algumas de suas possibilidades (pp. 125-135). São Paulo: All Print Editora.
Rogers, C.R., Kinget, M.G. (1959), Psicoterapia e relações humanas: teoria e prática da terapia não diretiva (Bizzo
tto, M.L., Trad). Belo Horizonte: 2ª edição, Interlivros (1977).
Rogers, C.R. (1961), Tornar-se pessoa (Ferreira, M.J.C. e Lamparelli, A., Trad.). São Paulo: 5ª edição, Martins
Fontes (1997).
Rogers, C.R. (1970), Grupos de Encontro (Proença, J.L., Trad.). São Paulo: 2ª edição, Martins Fontes (1978).
Rubio, P. P. (2017), Primavera das mulheres: 100 questões essenciais para entender o feminismo no mundo contempo
râneo (Cardoso, G.C., Trad.). São Paulo: 1ª edição, Pensamento Cultrix (2020).
Truth, S. (2014), E eu não sou uma mulher? (Pinho, O., Trad.). Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
(Cachoeira)/University of Texas (Austin). Discurso proferido como uma intervenção na Women’s Rights Con
vention em Akron, Ohio, Estados Unidos, em 1851, recuperado em julho de 2023 em https://www.geledes.org.
br/e-nao-sou-uma-mulher-sojourner-truth/.
Wood, J.K. (1994), Abordagem centrada na pessoa. Vitória: Ceciliano Abel de Almeida/UFES.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Phenomenology, Humanities and Sciences

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.