The Eternal Instant in “Scent of a Woman”
DOI:
https://doi.org/10.62506/phs.v3i2.172Keywords:
Phenomenology, Perception, Cinema, Scent of WomanAbstract
Based on the classic Scent of a Woman, directed for the first time in 1974 by Italian production by Dino Risi and redesigned in 1992 by director Martin Brest, we will seek to bring up the movement of life in its feminine fragrance. It is about understanding to what extent the perfume metaphor inebriates the perceptual field as a backdrop from where the figure of the woman emerges with a unique protagonism about life, or rather, the dance of life. The text ends by describing how an instant is admirably eternalized in a single rhythm, being, therefore, capable of transcending chronological time and giving new life beyond our conventions.
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