A subsunção do eu puro na quinta investigações lógicas e os limites da consciência psicológica
DOI:
https://doi.org/10.62506/phs.v4i3.167Palavras-chave:
Consciência Interna, Eu Puro, Eu Empírico, ReduçãoResumo
Nossa pesquisa pretende elucidar os limites e implicações do eu puro enquanto resíduo do eu empírico nos parágrafos 5 e 6 da Quinta Investigação de Husserl. Para tanto, há que se medir até em que ponto o segundo conceito de consciência interna a qual o eu puro está ligado não sofre de um internalismo substancial fazendo com que o filósofo caia precisamente naquilo que tanto deseja recusar, o psicologismo metafísico dualista. Nesse sentido ver-se-á também a acusação de Husserl estar recaindo no antigo dualismo cartesiano.
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