Cientometría y bibliometría del campo del Enfoque Centrado en la Persona y Terapia Gestalt en Brasil: análisis de redes de autoría y producción

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.62506/phs.v1i1.6

Palabras clave:

Bibliometría, Psicología Humanista, Terapia de Gestalt, Indicadores de la Ciencia, Terapia No Dirigida

Resumen

De acuerdo con una perspectiva cientométrica, tenemos como objetivo investigar las producciones y relaciones del Enfoque Centrado en la Persona (ECP) y de la Terapia Gestalt, para comprender como este campo está arreglado en Brasil. Al principio, explica mos los conceptos de cientometria y ca mpo, según Bourdieu. Luego, presenta mos el método bibliométrico empleado según el lenguaje R, a pa rtir del paquete Bibliometrix, el que desarrollamos como una nueva función para recoger los metadatos. Los resultados y discusiones señalan para : una extensión de las publicaciones entre 2008-2017, en virtud de las recientes ampliaciones educacionales, de periódicos (virtuales) y eventos académicos fenomenológicos; una variedad de revistas de orientación humanista y general, siendo las dos con más producciones con sede en instituciones gestálticas extra-académicas; aparición de la Ley de Lotka, en que pocas personas constantemente publican muchos estudios, acerca del ECP y Terapia Gestalt, mientras muchos otros autores publican ocasionalmente; factores de dominancia mezclados entre autores consolidados en el campo y nuevas figuras de producción; la existencia de nueve grupos individuales, dos pares de grupos interrelacionados y una predominancia de grupos conproducciones puntuales. Concluimos con sugerencias pa ra otros estu-dios en campo y un metanálisis sobre la Terapia Gestalt Centrada en la Persona.

Citas

Alvarado, R. (2002). A Lei de Lokta na bibliometria brasileira. Ciência da Informação, 31(2), 14-20. doi: 10.1590/S0100-19652002000200002

Aria, M., & Cuccurullo, C. (2017). Bibliometrix: an R-tool for comprehensive science mapping analysis. Journal of Informatics, 11(4), 959–975. doi: 10.1016/j.joi.2017.08.007

Bicudo, M. (2014). Meta-análise: seu significado para a pesquisa qualitativa. REVEMAT, 9, 07-20. doi: 10.5007/1981-1322.2014v9nespp7

Bourdieu, P. (2004). Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: UNESP, 2004.

Bufrem, Y., & Prates, Y. (2005). O saber científico registrado e a prática de mensuração das informações. Ciência da Informação, 34(2), 09-25. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ci/v34n2/28551

Castelo-Branco, P., & Andrade, A. (2011). Memorandum: dez anos de memória e história em discussões fenomenológicas. Memorandum, 21, 271-279. Disponível em http://www.fafich.ufmg.br/memorandum/revista/wp-content/uploads/2012/03/castelobrancoandrade01.pdf

Castelo-Branco, P., & Carpes, C. (2017). Produção gestáltica nas bases de dados SciELO e PePSIC: revisão sistemática. IGT na Rede, 14(26), 14-26. Disponível em https://www.igt.psc.br/ojs/viewarticle.php?id=564&layout=html

Castelo-Branco, P., & Cirino, S. (2017a). Circulação de artigos brasileiros sobre Carl Rogers: ascensão, renascimento ou declínio?. Subjetividades, 17(2), 01-11. doi: 10.5020/23590777.rs.v17i2.5789

Castelo Branco, P., & Cirino, S. (2017b). Recepção e Circulação da Psicologia Humanista de Carl Rogers no Brasil. Revista de Psicología, 26(2), 1-12. doi:10.5354/0719-0581.2017.47954

Castelo-Branco, P., Farias, H., Carpes, C. & Leite, L. (2015). Produção de artigos em psicodrama no Brasil: revisão sistemática (1996-2014). Revista Brasileira de Psicodrama, 23(2), 16-23. doi: 10.15329/2318-0498.20150003

Castelo-Branco, P., Farias, H., & Leite, L. (2017). Influências humanistas na produção de conhecimento psicológico da Pontifícia Universidade Católica - Campinas. Revista do NUFEN, 9(3), 1-15. doi: 10.26823/RevistadoNUFEN.vol09.n03artigo11

Castelo-Branco, P., Matos, G., Sampaio, A., & Amaral, B. (2017). Formação do psicólogo humanista no Brasil: revisão sistemática. Perspectivas em Psicologia, 21(1), 73-92. Disponivel em http://www.seer.ufu.br/index.php/perspectivasempsicologia/article/view/38925/20598

Costa, B. (2017). Daseinsanalyse e psicoterapia no Brasil: uma revisão integrativa da literatura. Revista da Abordagem Gestáltica, 23(2), 175-188. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672017000200006&lng=pt&tlng=pt

DeCastro, T., & Gomes, W. (2011). Aplicações do método fenomenológico à pesquisa em psicologia: tradições e tendências. Estudos de Psicologia (Campinas), 28(2), 153-161. doi: 10.1590/S0103-166X2011000200003

Dourado, C., Moreira, V., & Melo, A. (2016). Revisão sistemática de literatura sobre a Psicopatologia Fenomenológica no Brasil. Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea, 5(2): 111-144. Disponível em http://www.revistapfc.com.br/rPFCwordpress/wp-content/uploads/2017/01/111_144_Dourado_Moreira_e_Melo_final.pdf

Frazão, L. (2013). Um pouco da história... um pouco dos bastidores. Em L. Frazão, L.; Fukumitsu, K. (Orgs.), Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas (pp. 11-33). São Paulo: Summus.

Gomes, W., Holanda, A., & Gauer, G. (2004). História das abordagens humanistas em psicologia no Brasil. Em M. Massimi (Org.), História da psicologia no Brasil do Século XX (pp. 105-129). São Paulo: E.P.U.

Holanda, A. (2009). Gestalt-terapia e abordagem gestáltica no Brasil: análise de mestrados e doutorados (1982-2008). Estudos e Pesquisas em Psicologia, 9(1), 98-123. Disponível em http://www.revispsi.uerj.br/v9n1/artigos/pdf/v9n1a09.pdf

Holanda, A. (2014). Fenomenologia e humanismo: reflexões necessárias. Curitiba: Juruá.

Holanda, A., & Karwowski, S. (2004). Produção acadêmica da Gestalt-Terapia no Brasil: análise de mestrados e doutorados. Psicologia: Ciência e Profissão, 24(2), 60-71. doi: 10.1590/S1414-98932004000200008

Kobashi, Y., & Santos, R. (2008). Arqueologia do trabalho imaterial: uma aplicação bibliométrica à análise de dissertações e teses. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, 13(esp), 106-115. doi: 10.5007/1518-2924.2008v13nesp1p106

Krampen, G. (2016). Scientometric trend analyses of publications on the history of psychology: is psychology becoming an unhistorical science?. Scientometrics, 106(3), 1217-1238. doi: 10.1007/s11192-016-1834-4

Krüger, H. (2014). Psicologia Humanista. Em S. Araújo., F. Caropeso., G. Castañon., & R. Simanke (Orgs.), Fundamentos filosóficos da psicologia contemporânea (pp. 165-198). Juiz de Fora, MG: EDUFJF.

Mancebo, D., Valle, A., & Martins, T. (2015). Políticas de expansão da educação superior no Brasil 1995-2010. Revista Brasileira de Educação, 20(80), 31-50. doi: 10.1590/S1413-24782015206003

Moreira, R., & Souza, A. (2016). Contribuições do método fenomenológico empírico para estudos em psicologia no Brasil: revisão integrativa da literatura. Revista do NUFEN, 8(1), 1-10. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rnufen/v8n1/a02.pdf

Packer, A., Cop, N., Luccisano, A., Ramalho, A., & Spinak, E. (Orgs.). (2014). SciELO: 15 anos de acesso aberto e comunicação científica. Paris: UNESCO.

Perls, F. (1979). Escarafunchando Fritz: dentro e fora da lata de lixo (G. Schlesinger, Trad.). São Paulo: Summus (Originalmente publicado em 1969).

Pinheiro, I., & Cruz, R. (2014). Meta, mega e retroanálises correlacionais: comparando dados primários em Psicologia. Psicologia: Ciência e Profissão, 34(2), 272-287. doi: 10.1590/1982-3703001242010

Rodrigues, C., & Ziegelmann, P. (2011). Metanálise: um guia prático. Clinical & Biomedical Research, 30(4), 436-447. Disponível em http://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/16571

Rodríguez, F., Morales, I., & Inclán, A. (2013). Red social de co-autoría de los servicios bibliotecarios en la WOS. Ciência da Informação, 40(3), 337-348. Disponível em http://revista.ibict.br/ciinf/article

Publicado

2020-04-06

Cómo citar

Branco, P. C. C., & Farias, H. B. (2020). Cientometría y bibliometría del campo del Enfoque Centrado en la Persona y Terapia Gestalt en Brasil: análisis de redes de autoría y producción. Phenomenology, Humanities and Sciences, 1(1), 18–43. https://doi.org/10.62506/phs.v1i1.6

Número

Sección

Relato de investigación