Relaciones Amorosas Intersubjetivas y Desarollo Humano: Implicaciones para la Clínica
DOI:
https://doi.org/10.62506/phs.v6i33.218Palabras clave:
Amor primário, Intersubjetividade, Relações Comunitárias, Pathos, Clinica Fenomenologica-PsicanalíticaResumen
Con este artículo pretendo mostrar cómo las relaciones amorosas intersubjetivas,
especialmente las primarias, son fundamentales para el desarrollo humano, cómo los proble
mas en estas relaciones resultan en diferentes problemas a lo largo del desarrollo, así como
extraer implicaciones de esta discusión para la clínica. Los referentes teóricos que subyacen a
la obra son las fenomenologías de la vida y el don y el psicoanálisis Balintiano e intersubjetivo.
La metodología adoptada es una revisión bibliográfica narrativa, a través de la cual seleccio
né textos de los siguientes autores: Michel Henry, Jean-Luc Marion, Michael Balint y Robert
Stolorow. Los resultados mostraron que la necesidad de amor es la más fundamental de todas
y que el amor primario entre el niño y sus padres así como las relaciones intersubjetivas poste
riores son fundamentales para que el individuo se sienta suficientemente amado. Los proble
mas de desarrollo pueden resultar en una falta básica, lo que lleva a sufrimiento mental o reac
ciones defensivas como una tendencia a la cosificación y la indiferencia emocional, las cuales
violentan el amor originario. En cuanto a las implicaciones clínicas, se pudo verificar que las
relaciones comunitarias que ocurren en la clínica posibilitan la transformación del sufrimiento
en goce y la reconexión del paciente con la Vida, permitiendo amar primero, sin reciprocidad.
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