De la Primavera a la Foz: Aportes de la Fenomenología Heideggeriana a la Geografía Fenomenológica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.62506/phs.v3i2.165

Palabras clave:

Geografía, Fenomenología, Pensamiento Heideggeriano

Resumen

Desde los primeros escritos, el pensamiento de Martin Heidegger empezó a ejercer una influencia considerable en la forma de pensar en varias áreas del saber. Este artículo presenta cómo los aportes del pensamiento de Heidegger influyeron en la inserción de la fenomenología en la Geografía, centrándose en los trabajos realizados en el Grupo de Investigación en Geografía Cultural Humanista (GHUM) y el Grupo de Investigación en Fenomenología y Geografía (NOMEAR). Es seminal, en este contexto, la valoración de la importante obra “O homem e a Terra”, del geógrafo francés Eric Dardel, publicada inicialmente en 1952, como uno de los puntos de partida para el surgimiento de la llamada geografía fenomenológica. Con esto, concluimos que la recepción del pensamiento de Heidegger se dio en forma plural en GHUM y en NOMEAR, y esta pluralidad resultó de la intencionalidad que movía a los investigadores en sus incursiones en las experiencias geográficas que investigaban. Esto no permitió la creación de un nuevo “marco teórico” homogeneizador, sino la búsqueda de vías para acceder a los fenómenos en sus diferencias.

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Publicado

2023-03-24

Cómo citar

Aguiar, F. da C., & Junior, N. C. P. (2023). De la Primavera a la Foz: Aportes de la Fenomenología Heideggeriana a la Geografía Fenomenológica. Phenomenology, Humanities and Sciences, 3(2), 96–104. https://doi.org/10.62506/phs.v3i2.165

Número

Sección

Relato de investigación