Lo reunión de la psicología con el Absurdo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.62506/phs.v3i2.155

Palabras clave:

Psicología, Ética, Absurdo, Albert Camus

Resumen

Este ensayo aborda las contribuciones hacia la psicología del escritor franco argelino Albert Camus. A partir de las nociones Absurdo y Revuelta, propone pensar la posibilidad de crear una psicología como una práctica filosófica que se lo apoye en la ocupación ética como su especificidad. Se sugiere que el compromiso de este ethos absurdo sea con la dinámica poética de la vida. Menos do que con técnicas, métodos o puntos de referencia, esta psicología favorecería una praxis creativa. Su compromiso sería con lo vivir y con lo hacer vivir  nuevas aperturas y cambios existenciales, siempre renovados por la intensificación del silencio productivo de lo absurdo radical de este ethos.

Citas

Amitrano, G. C. (2014). Albert Camus: um pensador em tempos sombrios. Uberlândia: EDUFO.

Arendt, H. (2018). A vida do espírito: o pensar, o querer, o julgar (7ª ed.). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Aronson, R. (2007). Camus e Sartre: o polêmico fim de uma amizade no pós-guerra. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Cabral, A. M. (2004). Sobre a superação da crise da ética contemporânea. Achegas.net, 18, 5–10. Recuperado de http://www.achegas.net/numero/dezoito/a_cabral_18.htm

Camus, A. (1951/2011). O homem revoltado. Rio de Janeiro: Record.

Camus, A. (1942/2012). O mito de Sísifo. Rio de Janeiro: BestBolso.

Canguilhem, G. (1958/1999). Que é a psicologia? Revista Impulso, 11(26), 11–26.

Casanova, M. A. S. (2015). Eternidade frágil: tempo existencial e abstração. Viso: Cadernos de Estética Aplicada, 15, 177–191. Recuperado de http://revistaviso.com.br/articleview/183

Casanova, M. A. S. (2020). A persistência da burrice. Rio de Janeiro: Via Verita.

Castañon, G. A. (2009). Psicologia como ciência moderna: vetos históricos e status atual. Temas em Psicologia, 17(1), 21–36. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2009000100004&lng=pt

Deleuze, G., & Guattari, F. (2010). O que é a Filosofia? São Paulo: Editora 34.

Evangelista, P. E. R. A. (2016). Psicologia fenomenológica existencial: a prática psicológica à luz de Heidegger. Curitiba: Juruá.

Evangelista, P. E. R. A. (2019). Sofrer pelo próprio ser: a Daseinsanalyse de Alice Holzhey-Kunz e a inclusão pré-ontológica da existência como fundamento do sofrimento existencial. Natureza Humana, 21(1), 120–128. Recuperado de http://revistas.dwwe.com.br/index.php/NH/article/view/411

Feijoo, A. M. L. C. de. (2004). A psicologia clínica: técnica e téchne. Psicologia em Estudo, 9(1), 87–93. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S1413-73722004000100011

Foucault, M. (1978). O que é a crítica? Crítica e Aufklärung. Recuperado de http://michel-foucault.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/critica.pdf

Guareschi, P. A. (2019). Relation in social psychology: A central concept for the understanding of the human being, groups, and society. In Koller, S. (Ed.), Psychology in Brazil. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-030-11336-0_6

Heidegger, M. (1987/2001). Seminários de Zollikon. Petrópolis: Vozes.

La Boétie, E. (1576/1982). Discurso da servidão voluntária. São Paulo: Brasiliense.

Nietzsche, F. W. (1889/2008). Crepúsculo dos ídolos: como filosofar com o martelo. São Paulo: Escala.

Ramose, M. B. (1999). African Philosophy through Ubuntu. Harare: Mond Books.

Rosa, G. (1994). Grande sertão: veredas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar.

Santos, G. A. dos. (2018). Terapia existencial da libertação: ensaios introdutórios. Porto Alegre: Editora Fi.

Silva, G. F. (2009). Corrigir a existência: a ética como estética em Albert Camus. Cadernos de Ética e Filosofia Política, 14(1), 207–224. Recuperado de https://www.revistas.usp.br/cefp/article/view/83327

Stenzel, L. M. (2021). Fenomenologia e relação terapêutica. Perspectivas em Psicologia, 24(2), 73–102. Recuperado de https://seer.ufu.br/index.php/perspectivasempsicologia/article/view/58170

Publicado

2023-03-24

Cómo citar

Guerra, A. (2023). Lo reunión de la psicología con el Absurdo. Phenomenology, Humanities and Sciences, 3(2), 84–95. https://doi.org/10.62506/phs.v3i2.155

Número

Sección

Relato de investigación