Epistemología fenomenológico-psicológica: identidad narrativa y psicoterapia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.62506/phs.v3i2.136

Palabras clave:

Modernidad, Identidad, Narrativa, Psicoterapia

Resumen

Este artículo tiene como objetivo discutir los paradigmas del pensamiento moderno en la psicología y la posibilidad de una nueva compresión, atravesando los horizontes da la hermenéutica filosófica de Paul Ricoeur. Los paradigmas son como modelos para una práctica científica fornecida en un momento histórico determinado. Partiendo del movimiento de un nuevo paradigma para la psicología, más allá de las epistemologías basadas en las ciencias naturales, la identidad narrativa se ve como una base epistemológica, como un camino en la psicología de la perspectiva de la psicoterapia. El pensamiento moderno, con sus múltiples aportes a la ciencia, puede convertirse en una cosmovisión obsoleta, dada la complejidad desvelada por el nuevo pensamiento paradigmático en la época contemporánea. En esta perspectiva, la psicología es invitada a ampliar sus horizontes hacia otros caminos, capaces de responder a los desafíos impuestos por las concepciones de subjetividad vigente. Es en esta línea de raciocinio que la identidad narrativa puede ser una posibilidad para los enfoques psicoterapéuticos.

Citas

Dalal, F. (2018). CBT: The cognitive behavioural tsunami: Managerialism, politics, and the corruptions of science. Abingdon, Oxon; New York, NY: Routledge.

Furlan, R. (2008). A questão do método na psicologia. Psicologia em Estudo, 13(1), 25–33.

Gagnebin, J. M. (2006). Lembrar, escrever, esquecer. São Paulo: Editora 34.

Heidegger, M. (2015). Ser e tempo. Petrópolis, RJ: Vozes.

Husserl, E. (2006). Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica: Introdução à fenomenologia pura. Aparecida: Ideias & Letras.

Husserl, E. (2010). Meditações cartesianas: Conferências de Paris. Lisboa: Phainomenon.

Jaspers, K. (1987). Psicopatologia geral: Psicologia compreensiva, explicativa e fenomenologia (Vol. 1). São Paulo: Atheneu.

Kant, I. (2012). Crítica da razão pura. Petrópolis, RJ: Vozes; Bragança Paulista, SP: Editora Universitária São Francisco.

Kublikowski, I. (2004). A identidade narrativa: O sujeito produzido/produtor de si. Psicologia Revista, 13(1), 11–30.

Kublikowski, I., & Macedo, R. M. S. (2019). A perspectiva sistêmica em psicologia clínica e as abordagens narrativas. In I. Kublikowski, E. M. S. P. Kahale, & R. M. Tosta (Orgs.), Pesquisas em psicologia clínica: Contextos e desafios (pp. 133–154). São Paulo: EDUC.

Kuhn, T. S. (1975). A estrutura das revoluções científicas (N. Boeira, Trad.). São Paulo: Perspectiva.

Neubern, M. S. (2001). Três obstáculos epistemológicos para o reconhecimento da subjetividade na psicologia clínica. Psicologia: Reflexão e Crítica, 14(1), 241–252. https://doi.org/10.1590/S0102-79722001000100020

Pereira, L. F. F., & Caldas, M. T. (2017). Caminhos e descaminhos da fala na clínica psicológica: Uma perspectiva fenomenológica existencial. In Aconselhamento psicológico numa perspectiva fenomenológica existencial (pp. xx–xx). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Ricoeur, P. (1977). Da interpretação: Ensaio sobre Freud. Rio de Janeiro: Imago.

Ricoeur, P. (1978). O conflito das interpretações: Ensaios de hermenêutica. Rio de Janeiro: Imago.

Ricoeur, P. (1989). Do texto à ação: Ensaios de hermenêutica. Porto, Portugal: Rés-Editora.

Ricoeur, P. (1990). Soi-même comme un autre. Paris: Seuil.

Ricoeur, P. (1991). Narrative and interpretation. London; New York: Routledge.

Ricoeur, P. (2009). Philosophie de la volonté – Le volontaire et l’involontaire. Paris: Points.

Ricoeur, P. (2010a). Escritos e conferências: Em torno da psicanálise I. São Paulo: Loyola.

Ricoeur, P. (2010b). Tempo e narrativa: 1. A intriga e a narrativa histórica. São Paulo: WMF Martins Fontes.

Ricoeur, P. (2010c). Tempo e narrativa: 3 – O tempo narrado. São Paulo: Martins Fontes.

Ricoeur, P. (2014). O si mesmo como outro. São Paulo: WMF Martins Fontes.

Santos, B. de S. (2006). Um discurso sobre as ciências (4ª ed.). São Paulo: Cortez.

Sapienza, B. T. (2015). Encontro com a Daseinsanalyse: A obra Ser e Tempo, de Heidegger, como fundamento da terapia daseinanalítica. São Paulo: Escuta.

Skinner, B. F. (2006). Sobre o behaviorismo (10ª ed.). São Paulo: Cultrix.

Vasconcellos, M. J. E. (2002). Pensamento sistêmico: O novo paradigma da ciência. Campinas, SP: Papirus.

Watson, J. B. (2008). A psicologia como o behaviorista a vê. Temas em Psicologia, 16(2), 289–301.

Publicado

2023-03-24

Cómo citar

Silva, J. da. (2023). Epistemología fenomenológico-psicológica: identidad narrativa y psicoterapia. Phenomenology, Humanities and Sciences, 3(2), 75–83. https://doi.org/10.62506/phs.v3i2.136

Número

Sección

Relato de investigación