DISEASE EXPERIENCE AND STOCK OF KNOWLEDGE IN COPING WITH PSYCHIATRIC DIAGNOSIS
DOI:
https://doi.org/10.62506/phs.v1i2.34Keywords:
Mental Disorder, Experience, Coping, Psychopathology, Phenomenological sociologyAbstract
With the accumulation of experiences gained from the world of everyday life, at all times, a stock of knowledge becomes available to each person, allowing him/her to operate on the world. All lived experiences are added to the stock of knowledge, which makes it exist as a continuous flow that changes according to the current experience. If we act referenced by a stock of knowledge in all experiences, we do so in the experience of falling ill: when one finds oneself in a situation of suffering, it is to this stock that one resorts to understanding, signifying and taking care of one’s illness. In this phenomenological investigation, we researched people diagnosed with mental disorders as how they coped with the disease. Twenty in-depth interviews were conducted with people of both sexes, aged 19 to 59 years and with different psychiatric diagnoses, who were in attendance at a Psychosocial Care Center in the metropolitan region of Curitiba, State of Paraná, Brazil. When mobilizing their previous experiences and stock of knowledge, we identified that the following strategies and protective factors were used in coping with the disease: self-observation, isolation, art, emotional bonds, organization/routine and leisure
References
Alves, P. C. (2006). A fenomenologia e as abordagens sistêmicas nos estudos sócio-antropológicos da doença: breve revisão crítica. Cadernos de Saúde Pública, 22(8), 1547-1554, ago.
Alves, P. C. (2015). Itinerário terapêutico e os nexus de significados da doença. Política & Trabalho: Revista de Ciências Sociais, João Pessoa, 1(42), 29-43, jan.
Canguilhem, G. (2009). O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária. (Originalmente publicado em 1943).
Capalbo, C. (1979). Metodologia das ciências sociais: a fenomenologia de Alfred Schutz. Rio de Janeiro: Antares.
Castro, F. (2012). A sociologia fenomenológica de Alfred Schutz. Ciências Sociais Unisinos, São Leopoldo, 48(1), 52-60.
Foucault, M. (2007). Doença Mental e Psicologia. Lisboa: Texto & Grafia. (Originalmente publicado em 1954).
Goffman, E. (1982). Estigma: Notas Sobre a Manipulação da Identidade Deteriorada. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora. (Originalmente publicado em 1963).
Holanda, A. F. (2014). Fenomenologia e Humanismo: Reflexões necessárias. Curitiba: Juruá.
Husserl, E. (1986). A Ideia da Fenomenologia. Lisboa: Ed.70. (Originalmente publicado em 1907).
Husserl, E. (1992). Conferências de Paris. Corvilhã, Portugal: Lusosofia. (Originalmente publicado em 1929).
Kelkel, A. L. & Schérer, R. (1954). Husserl. Lisboa: Edições 70.
Kleinman, A. (1978) Concepts and a model for the comparison of medical systems as cultural systems. Soc. Sci. & Med., 12(1), 85-93, jan.
Lobosque, A. M. (2015) Preparação para o cuidado/ manejo das pessoas em situações de crise e urgência em saúde mental. Em Zeferino, M. T.; Rodrigues, J. & Assis, J. T. (Org.). Crise e Urgência em Saúde Mental: o cuidado às pessoas em situações de crise e urgência na perspectiva da atenção psicossocial. Florianópolis: Ufsc, p. 10-48.
Martins, A. G. (2017). A noção de crise no campo da saúde mental: saberes e práticas em um centro de atenção psicossocial. Mental, 11(20), 226-242.
Minayo, M. C. (2008). O desafio da pesquisa social. Em Minayo, M. C. (org.). Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, p. 9-29.
Muhl, C. (2019). Veredas da loucura: Experiência de Doença e Itinerário Terapêutico (Tese de Doutorado). Programa de Pós-graduação em Sociologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
Neto, C., Alves, F. (2012). A experiência subjetiva com a doença mental: o caso da depressão. Sociologia, Problemas e Práticas, (70), 111-129.
Rabelo, M. C. (1999). Narrando a Doença Mental no Nordeste de Amaralina: relatos como realizações práticas. Em: Rabelo, M. C.; Alves, P. C. & Souza, I. M. Experiência de doença e narrativa. Rio de Janeiro: Fiocruz, p. 75-88.
Rabelo, M. C.; Alves, P. C.; Souza, I. A. (1999). Experiência de doença e narrativa. Rio de Janeiro: Fiocruz.
Schutz, A. (2010). O Estrangeiro: Um ensaio em Psicologia Social. Espaço Acadêmico, Maringá, 10(113), 117-129, out. (Originalmente publicado em 1944).
Schutz, A. (2012). Sobre fenomenologia e relações sociais. Petrópolis: Vozes. (Originalmente publicado em 1970).
Silveira, N. (1981). Imagens do inconsciente. Rio de Janeiro, Alhambra.
Souza, I. M.. (1999). Na Trama da Doença: uma discussão sobre redes sociais e doença mental. Em: Rabelo, M. C.; Alves, P. C. & Souza, I. M. Experiência de doença e narrativa. Rio de Janeiro: Fiocruz, p. 89-124.
Zahavi, D. (2015). A fenomenologia de Husserl. Rio de Janeiro: Via Verita.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Phenomenology, Humanities and Sciences
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.