A Husserlian perspective on the phenomenon of time and its contribution to health psychology

Authors

DOI:

https://doi.org/10.62506/phs.v5i3.179

Keywords:

Phenomenology*, Health Psychology*, Time*, Husserl*

Abstract

This article introduces a phenomenological consideration of the concept of time, its perception, and its role in health psychology research. Our hypothesis is that this concept has changed during its history in the Western world, and these changes have impacted how contemporary research is conducted in health psychology. Methodology, this paper is a theoretical article of phenomenological tradition in approach with the Psychology research. This article is organized into three parts: (1) brief history of the concept of time and its perception in the West, (2) Husserl’s phenomenological considerations of the concept of time, and (3) the impact of the concept of time on health psychology research looking for possibilities of application in the practice of psychological research. We note the intrinsic relationship between the perception of time and how time establishes a horizon for health psychology research. Conclusion, we can note that the husserliano perspective of time can help Psychology, mostly, phenomenological Psychology to improve the comprehension of the human experience. Possibilities, we can see the necessity to associate the reflection about time with the process of narrative construction and with psychopathology as well. In a special way, its reflection could help to understand the process of depression disease.    

References

Agostinho. (2001). Confissões [397–398 d.C.]. Lisboa: Publicação impressa nacionalIN.

Amatuzzi, M. M. (2009). Psicologia fenomenológica: Uma aproximação teórica humanista. Estudos de Psicologia (Campinas), 26(1), 93–100. doi: 10.1590/S0103- 166X2009000100010

Aristoteles. (1995). Física [322 a.C.]. Barcelona: Editorial Gredos.

Bernardes, A. G., & Marques, C. F. (2016). Psychology of health: Articulations between life and politics. Cuadernos de Psicologia, 18(3), 69–81. doi:10.5565/rev/qpsicologia.1367

Correia, E. (2006). Uma visão fenomenológica-existência em Psicologia da Saúde. Análise Psicológica, 3, XXIV: 337–341.

Costa, M. L., & Bernardes, G. A. (2012). Promoção de Saúde como afirmação da vida. Saúde e Sociedade (São Paulo), 21(4), 822–835. doi: 10.1590/S0104-12902012000400003.

Costa, M. L., & Castro, G. J. M. D. (2017). Fenomenologia e a pesquisa em psicologia da saúde. Revista do NUFEN, 9(3), 127–139. doi:10.26823/RevistadoNUFEN.vol09. n03.artigo18

De Castro, G J. M., & Costa, M. L. (2017). Phenomenology and research in health psychology. Revista do Nufen, 9(3). doi:10.26823/RevistadoNUFEN.vol09.n03artigo18

Fonte, C. A. (2006). Narrative in psychological science as a process of meaning construction. Psicologia: Teoria e Prática, 8(2), 123–131.

Franco Jr., H. (2000). A idade média: Nascimento do ocidente. São Paulo: Brasiliense Editora.

Giorgi, A. (2009). The descriptive phenomenological method in psychology: A modified Husserlian approach. Pittsburgh: Duquesne University Press

Hansen, G. L. (1999). Modernidade, utopia e trabalho. Londrina: Edições CEFIL.

Hartog, F. (2003a). Régime d´historicité. Présentisme et expériences du temps. Paris: Seuil.

Hartog, F. (2003b). Tempo, história e a escrito da história: A ordem do tempo. Revista de História (São Paulo), 148(1), 9–34. doi: 10.11606/issn.2316-9141.v0i148p9-34

Hartog, F. (2011). Evidência da história: O que os historiadores vêem. Belo Horizonte: Autêntica Editora.

Holanda, A. (2009). Fenomenologia e psicologia: Diálogos e interlocuções. Revista da Abordagem Gestáltica: Phenomenological Studies, 15(2). P87-92.

Holanda, A. (2016). Fenomenologia e psicologia no Brasil: Aspectos históricos. Estudos de Psicologia I Campinas I, 33(3), 383–394. doi: 10.1590/1982-02752016000300002

Husserl, E. (1950). Idées directrices pour une phénoménologie [1913]. Paris: Gallimard. 25

Husserl, E. (1992). Logische Untersuchungen, I. Teil: Unter suchungenzur Phänomenologie und Theorie der Erkenntnis [1900–1901]. Hamburg: Feliz MeinerVerlag.

Husserl, E. (2001). Die Bernauer Manuskripte über das Zeitbewusstsein [1929–1934] Dordercht: Klumer Academic Publushers.

Husserl, E. (2004). Lições para uma fenomenologia da consciência interna do tempo [1893–1917]. Lisboa: Imprensa Nacional; Casa da Moeda.

Husserl, E. (2007). Investigações Lógicas. Parte I: Investigações para a Fenomenologia e a teoria do conhecimento [1900–1901]. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.

Husserl, E. (2010). Manuscrits de Bernau sur la conscience du temps [1917–1918]. Grenoble: Jérome Millon.

Jaeger, W. (2003). Paidéia: A formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes.

Jameson, F. (1988). The ideologies of theory: Essays, 1971–1986. (2 v.). London: Routledge.

Koselleck, R. (2006). Futuro passado: Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro, Contraponto; Ed. PUC-Rio.

Lavigne, J. F. (2005). Husserl et lanaissance de laphénomenologie. Paris: PUF.

Law No. 4.119, de 27 de agosto de 1962. Dispõe sobre os cursos de formação em psicologia e regulamenta a profissão de psicólogo. Brasília, Brasil, Diário Oficial da União, 5 set. 1962. Retrieved from: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/L4119.htm

Lima, A. R. M., & Costa, M. L. (2016). As formas de apropriação da Fenomenologia na pesquisa no campo da Psicologia da Saúde, publicada como artigo científico e indexado no banco de dados Lilacs. In M. L. Costa, & J. A. Zanatta, (Eds.), Psicologia da Saúde: Discussões temáticas. 20–35 Campo Grande: Editora da UCDB. 25 Luz, J. L. B. (1995). Fenomenologia e Psicologia. Ponta Delgada: Universidade dos Açores.

Marbach, E. (2007). Toward integrating Husserlian phenomenology with cognitive neuroscience of consciousness. Synthesis Philosophica, 44, 385–400

Medeiros, P. F., Bernardes, A. G., & Guareschi, N. M. F. (2005). O conceito de saúde e suas implicações nas práticas psicológicas. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 21, 263–369.

Meyer, U. (2013). The nature of time. Oxford: Clarendon Press.

Minayo, M. C. (2016) Contribuições da antropologia para pensar e fazer Saúde. In G. W. S. 42

Campos, J. R. A. Bonfim, M. C. S. Minayo, M. Akerman, M. D. Junior, & Y. M.

Carvalho (Eds.), Tratado de Saúde Coletiva. 2nd ed. 100–120 São Paulo: HUCITEC. 47

Mota, A. M, Del G., & Miranda, R. L. (2017). Desvelando estilos de pensamento –“Diagnósticos” nos Arquivos Brasileiros de Psicotécnica (1949–1968). In A. O. S. A.

Duarte, M. de F. P. Cassemiro, & R. H. de F. Campos (Eds.), Psicologia, educação e o debate ambiental: Questões históricas e contemporâneas. Belo Horizonte: Centro de Documentação e Pesquisa Helena Antipoff.

Mota, A. M. Del G., Castro, E., & Miranda, R. L. (2016). “Problemas de ajustamento” e “saúde mental”: Controvérsias em torno de um objeto psicológico. In L. P. Almeida (Ed.), Políticas públicas, cultura & produções sociais. 85–100 Campo Grande: Editora UCDB.

Oliveira, C. M., & Zilio, D. (2006). Subjective experience of time in Husserl and Brentano: Contributions from the neurosciences. Ciência e Cognição, 8, 110–117.

Ricoeur, P. (2010). Tempo e Narrativa [2001]. (Vols. 1–3). São Paulo: Martins Fontes.

Sousa, D. (2014). Phenomenological psychology: Husserl’s static and genetic methods. Journal of Phenomenological Psychology, 45(1), 27–60. doi: 10.1163/15691624-12341267

Sousa, D. (2017). Existential psychotherapy: A genetic-phenomenological approach. Basingstoke: Palgrave Macmillan

Werneck, B. D. (2013). Fenomenologia e psicologia clínica: Novas possibilidades de diagnóstico e tratamento. Fenomenologia e Psicologia, 1(1), 61–94.

Zahavi, D. (2008). Subjectivity and selfhood: Investigating the first-person perspective.Cambridge, MA: MIT Press.

Zahavi, D. (2014). Empathy and other-directed intentionality. Topoi 33(1), 129–142.

Downloads

Published

2024-09-13

How to Cite

Castro, G. J. M. de. (2024). A Husserlian perspective on the phenomenon of time and its contribution to health psychology. Phenomenology, Humanities and Sciences, 5(3), 170–178. https://doi.org/10.62506/phs.v5i3.179