[1]
Oliveira, C.F. de 2020. O Despertar Do Infinito Na Finitude. Uma Análise Do “Jogo Como Símbolo Do Mundo” De Eugen Fink. Phenomenology, Humanities and Sciences. 1, 3 (dez. 2020), 475–483. DOI:https://doi.org/10.62506/phs.v1i3.64.