(DES)CONTEMPLAÇÃO: Implicações para as relações humanas sob uma perspectiva centrada nas pessoas
DOI:
https://doi.org/10.62506/phs.v6i1.211Palavras-chave:
contemplação, descontemplação, abordagem centrada na pessoa, interseccionalidade, relações humanasResumo
O presente artigo tem como objetivo apresentar e analisar o conceito da contemplação e os efeitos do que chamamos de descontemplação, como base para preconceitos e outras formas não-contemplativas de relações humanas. Partindo de perspectivas teórico-metodológicas da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), neste estudo exploramos as manifestações do fenômeno contemplativo e suas implicações para a compreensão das subjetividades intrínsecas e extrínsecas ao organismo humano. Por meio de uma revisão de literatura, apresentamos o que chamamos de contemplação, propomos uma ampliação das atitudes facilitadoras da ACP, para então examinar como a descontemplação se manifesta em diversas esferas da vida cotidiana, tais como relações interculturais, relações de poder e estruturas sociais, apresentando oito marcadores das interseccionalidades que se relacionam a resistências contra descontemplações reconhecidas nos dias de hoje. Por fim, discutimos a importância da abertura à experiência, a partir de uma postura ativamente contemplativa, que promova relações mais incondicionais, empáticas e autênticas entre os indivíduos. Ao abordar este tema, o artigo busca contribuir para o avanço da compreensão fenomenológica das interações humanas e para o desenvolvimento de abordagens terapêuticas, educacionais e sociais mais centradas nas dimensões não apenas individuais, mas também coletivas das pessoas.
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